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Deivi Homem é um dos mais reconhecidos, sérios e atuantes profissionais técnicos no mercado brasileiro. Uma referência para a K11.
(Instagram: @deivi_homem, Youtube : HVAC Tools e Grupo de Refrigeração no Facebook: HVAC Tools)
Deivi, destaca dois pontos principais, “como identificar” um microvazamento, e “quando usar” o TAPA FUGAS.
Não será possível esgotar o tema “vazamentos e soluções” num único artigo, outros serão necessários.
Quanto mede um microvazamento?
Muito difícil responder objetivamente esta pergunta. Nada simples.
Determinar o tipo de perda, seja micro, pequeno, médio ou grande, de fluido refrigerante num sistema não é tarefa fácil, assim como a sua localização.
Não há, no mundo, estudos de engenharia no segmento da refrigeração e climatização, que responda esta pergunta de forma direta e objetiva, principalmente considerando a realidade que encontramos em campo, onde muitas vezes são exigidas respostas e soluções rápidas condicionadas pela necessidade de uso do sistema pelo seu usuário, gestor ou proprietário.
Em muitos casos a decisão do usuário é “completar o fluido de tempos em tempos”, o que é lamentável, para dizer o mínimo. De outro lado, este procedimento pode ser útil para caracterizar o tipo de vazamento pela perda que terá ao longo de um determinado tempo.
Mas então, como saber se é um microvazamento?
E, quando o TAPA FUGAS será a solução ideal?
Ponderando o nível de “perda de fluido refrigerante versus o tempo da perda” é uma resposta direta. Mas não é a única.
Boas Práticas indica a realização de “teste de estanqueidade”, sempre em conformidade com definição do fabricante, é um procedimento básico.
A K11 recomenda para “pequenos e médios sistemas” que a perda em 48 horas não supere 30PSI* da pressurização com nitrogênio.
Para sistemas maiores é manter as indicações dos fabricantes e ponderar as perdas de pressão. O mercado tem equipamentos com quantidades muito variadas de carga de fluido, variam de poucas gramas e superam os 100 quilos de fluido refrigerante.
Cada caso é um caso. O Manual do Sistema será indispensável, sempre.
Nota: * Até 30PSI em 48 horas é fruto de dezenas testes realizados pela K11 junto com fabricantes que homologaram o TAPA FUGAS K11 em seus procedimentos de assistência técnica.
A outra forma para o diagnóstico é pelo “comportamento do sistema num período entre 60 e 120 dias”, se a perda for pequena em relação ao total da carga, a perda pode ser classificada como microvazamento.
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Estas formas passam por duas situações determinantes, são elas:
a) o “técnico conhece” o sistema ou o histórico preciso de operação e manutenção;
b) o “técnico não conhece” o sistema e histórico de operação e manutenção.
O caso relatado pelo Deivi é a comprovação de forma direta que “a experiência do técnico e o conhecimento do comportamento do sistema são absolutamente fundamentais para decisões corretas e seguras”.
Deivi sabia que a perda foi pequena ao longo de 90 dias em relação a carga total e, também pela perde de eficiência do sistema para atingir a temperatura necessária.
Resultado: 100% na solução do problema com o selante TAPA FUGAS, nesse caso foi a solução ideal, mais prática se absolutamente segura por ser um TAPA FUGAS, sem polímeros, Certificado ASHRAE 97, que tem credibilidade incontestável no mundo inteiro. .
Veja matéria detalhada sobre POLÍMEROS.
Concluindo: Conhecimento, experiência e bom senso.
- Se o técnico não conhece o equipamento terá procedimentos mais longos pela falta do histórico de operação e manutenção, e para maior segurança na identificação da dimensão da perda e para a decisão da solução ideal.
- Se o técnico conhece o comportamento e histórico de operação e manutenção ele terá procedimentos mais ágeis, sem perder margem de segurança, por saber que se trata de uma pequena perda – ou não, como relatou o Deivi.
Como vemos não é tão simples, mas com bom senso, histórico de operação e manutenção do sistema, seguir indicações dos fabricantes e as normas de Boas Práticas irão compor um diagnóstico mais seguro e a recomendação da solução mais eficaz para o caso.
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